Fonte: Marcelo Teixeira - Reuters
A equipe 7 do Rally da Safra, uma expedição técnica que percorre as principais áreas agrícolas do Brasil, teve sua rota original modificada para que os técnicos possam avaliar os danos provocados pelo excesso de chuvas em partes do Mato Grosso do Sul.
A equipe originalmente passaria por lavouras de soja, milho e algodão no Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, mas agora também incluirá a região noroeste do Mato Grosso do Sul no roteiro, já que este é o time mais próximo da região que foi afetada por chuvas contínuas nos últimos dias que podem ter danificado lavouras de soja que estavam em ponto de colheita.
Algumas estimativas preliminares do governo do Mato Grosso do Sul situam as perdas na soja em aproximadamente 1 milhão de toneladas. O Estado é o quinto maior produtor nacional e anteriormente projetava colher cerca de 5,4 milhões de toneladas, volume recorde.
"Decidimos mudar um pouco os planos para descer até o Mato Grosso do Sul e avaliar a situação de perto," afirmou Fabio Meneghin, o coordenador da equipe 7 do Rally, promovido pela empresa de análise agrícola Agroconsult.
Além de ténicos da Agroconsult, participam da expedição especialistas de empresas de fertilizantes, defensivos agrícolas e bancos de financiamento agrícola.
Giuliano André Villa, agrônomo da produtora de defensivos DVA e que é baseado na região de Chapadão do Sul, no Mato Grosso do Sul, afirmou que a situação de elevada umidade também poderá prejudicar o algodão plantado no Estado.
"Onde choveu muito está ocorrendo o apodrecimento das maçãs nas partes mais baixas do algodoeiro, o que para frente vai resultar em queda de produtividade," afirmou.
Produtores brasileiros no Centro-Oeste elevaram o cultivo de algodão na safra atual de olho nos bons preços internacionais.
Quanto ao Mato Grosso, maior produtor brasileiro de soja, não há ainda relatos de problemas pelas chuvas, o que poderá ser verificado mais de perto nos próximos dias, quando a equipe do Rally passará por áreas como Primavera do Leste, Rondonópolis e Alto Taquari.
Choveu moderadamente no domingo e a segunda-feira amanheceu também sob chuva. "Não sei se vamos encontrar alguém colhendo. Eles (os produtores) terão que esperar algumas horas para poder entrar nos campos," disse Meneghin sobre a região de Primavera do Leste, que será inspecionada nesta segunda.
A equipe 7 do Rally da Safra prosseguirá com as avaliações de campo até o próximo sábado, quando chega a Uberlândia.
A equipe originalmente passaria por lavouras de soja, milho e algodão no Mato Grosso, Goiás e Minas Gerais, mas agora também incluirá a região noroeste do Mato Grosso do Sul no roteiro, já que este é o time mais próximo da região que foi afetada por chuvas contínuas nos últimos dias que podem ter danificado lavouras de soja que estavam em ponto de colheita.
Algumas estimativas preliminares do governo do Mato Grosso do Sul situam as perdas na soja em aproximadamente 1 milhão de toneladas. O Estado é o quinto maior produtor nacional e anteriormente projetava colher cerca de 5,4 milhões de toneladas, volume recorde.
"Decidimos mudar um pouco os planos para descer até o Mato Grosso do Sul e avaliar a situação de perto," afirmou Fabio Meneghin, o coordenador da equipe 7 do Rally, promovido pela empresa de análise agrícola Agroconsult.
Além de ténicos da Agroconsult, participam da expedição especialistas de empresas de fertilizantes, defensivos agrícolas e bancos de financiamento agrícola.
Giuliano André Villa, agrônomo da produtora de defensivos DVA e que é baseado na região de Chapadão do Sul, no Mato Grosso do Sul, afirmou que a situação de elevada umidade também poderá prejudicar o algodão plantado no Estado.
"Onde choveu muito está ocorrendo o apodrecimento das maçãs nas partes mais baixas do algodoeiro, o que para frente vai resultar em queda de produtividade," afirmou.
Produtores brasileiros no Centro-Oeste elevaram o cultivo de algodão na safra atual de olho nos bons preços internacionais.
Quanto ao Mato Grosso, maior produtor brasileiro de soja, não há ainda relatos de problemas pelas chuvas, o que poderá ser verificado mais de perto nos próximos dias, quando a equipe do Rally passará por áreas como Primavera do Leste, Rondonópolis e Alto Taquari.
Choveu moderadamente no domingo e a segunda-feira amanheceu também sob chuva. "Não sei se vamos encontrar alguém colhendo. Eles (os produtores) terão que esperar algumas horas para poder entrar nos campos," disse Meneghin sobre a região de Primavera do Leste, que será inspecionada nesta segunda.
A equipe 7 do Rally da Safra prosseguirá com as avaliações de campo até o próximo sábado, quando chega a Uberlândia.
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